lunes, 10 de diciembre de 2012
"Kill all the indies" in the TBTCI compilation album
"Kill all the indies" is included in the Blue Album of The Blog That Celebrate Itself compilation:
http://theblogthatcelebratesitself.bandcamp.com/album/the-blue-album
sábado, 10 de noviembre de 2012
"Kill all the indies" on the New York´s radio/"Kill all the indies" en una emisora de radio de New York
"Kill all the inides" sonando en una emisora de radio universitaria de New York
"Kill all the indies" soando nunha emisora de radio universitaria de New York
"Kill all the indies" on the New York´s university radio program
http://wnyu.org/2012-11-07_wallsofsound
miércoles, 25 de abril de 2012
Crítica de "Kill all the indies" en La Fonoteca
Crítica de "Kill all the indies" en La Fonoteca
http://lafonoteca.net/discos/kill-all-the-indies
"Como adelanto de su segundo larga duración -"Gobi" (Mequetrefe, 2012)-, Mequetrefe lanzan este single digital con el corte homónimo: "Kill all the indies".
Más de diez minutos de shoegaze explosivo y oscilaciones eléctricas. Un mantra lleno de intensidad con una parte cantada que trae visiones de unos Flaming Lips de ácido tocando desde la Luna vía satélite.
Un brillante aperitivo que recurre a un sugerente título que recuerda al "Kill all hippies" de Primal Scream. Es necesario aportar nuevos sonidos, innovar, la palabra indie comienza a estar tan desvirtuada que alguien tenía que decirlo, y esos son Mequetrefe. Un grupo atrevido que continúa avanzando con paso firme."
jueves, 19 de abril de 2012
Kill all the inides´s review in Recent Music Heroes (Estonia): 9.2
Kill all the inides´s review in Recent Music Heroes (Estonia): 9.2
http://agier.blogspot.com.es/2012/04/mequetrefe-gobi-2012.html
"Mequetrefe, the Spanish-based quintet had released an excellent album called Play Off in 2010 which crossed shoegaze-ish guitar washes with post-rock and space rock shades. This time all these tendencies are still represented there, yet, being coalesced with catchy dance-appealed propulsions and hypnotic, electronically tinged oscillations. All these elements are wrapped up in the 10-minute composition, called Kill All The Indies (indeed, similarly to Primal Scream`s Kill All The Hippies). Moreover, if to trying to compare it with someone else, however, it reminds a little bit of Sereena Maneesh`s self-titled debut album (2005)."
http://agier.blogspot.com.es/2012/04/mequetrefe-gobi-2012.html
"Mequetrefe, the Spanish-based quintet had released an excellent album called Play Off in 2010 which crossed shoegaze-ish guitar washes with post-rock and space rock shades. This time all these tendencies are still represented there, yet, being coalesced with catchy dance-appealed propulsions and hypnotic, electronically tinged oscillations. All these elements are wrapped up in the 10-minute composition, called Kill All The Indies (indeed, similarly to Primal Scream`s Kill All The Hippies). Moreover, if to trying to compare it with someone else, however, it reminds a little bit of Sereena Maneesh`s self-titled debut album (2005)."
lunes, 16 de abril de 2012
Kill all the inides´s review in The Blog That Celebrates Itself
Kill all the inides´s rewview in The Blog That Celebrates Itself
Bonita review de Kill all the inides in The Blog That Celebrates Itself
http://theblogthatcelebratesitself.blogspot.com.br/2012/04/chasing-bee-with-mequetrefe.html
"A Espanha tem virado já há algum tempo um cenario altamente criativo para o shoegazing e psych bandas, vide o espetacular Lions Constelation ou o etereo Blacanova dentre inumeros outros.
Pela segunda vez no TBTCI o Mequetrefe, banda mais para o psicodelismo freak do inicio de carreria do Mercury Rev e para as doidices iniciais do Flaming Lips, os espanhóis estão prestes a lançar o segundo album, e para deixar todos mais excitados com o release, jogam na cara do mercado este Kill All The Indies, nome perfeito diga-se de passagem e decifrar a furia do single ficou a cargo do comparsa Cicero J., sem mais delongas, vai lá Cição....
Mequetrefe - Kill All the Indies
by Cicero J.
Santiago de Compostela,creio que muitos já ouviram falar dessa cidade mística espanhola, afinal foi lá que nosso MEQUETREFE Paulo Coelho diz ter feio o tal caminho de Santiago e enchido o rabo de dinheiro com sua pseudo literatura, não caro leitor, não trata-se de uma resenha sobre literatura
A introdução foi apenas para ilustrar a cidade que vem a banda em questão, Mequetrefe direto de Santiago de Compostela, tenho certeza que os caminhos traçados por Marvin/Gerardo/Campini/Santi e Xan foram os mesmos caminhos de um Flaming Lips, Mercury Rev dos bons tempos, prova disso está no seu novo esporro sonoro que atende pelo sugestivo titulo de Kill All The Indies, 10 minutos de psicodelia, feedbacks e até dub, ou seja não dá para não ouvir com atenção e sacar que não precisamos de estruturas monumentais e está no centro da ‘’cena musical’’para fazer musica de qualidade, agora e esperar seu 2° álbum e torcer que até lá os versos de Xan sejam atendidos, afinal quando o assunto é misticismo, eles vieram do local exato."
Bonita review de Kill all the inides in The Blog That Celebrates Itself
http://theblogthatcelebratesitself.blogspot.com.br/2012/04/chasing-bee-with-mequetrefe.html
"A Espanha tem virado já há algum tempo um cenario altamente criativo para o shoegazing e psych bandas, vide o espetacular Lions Constelation ou o etereo Blacanova dentre inumeros outros.
Pela segunda vez no TBTCI o Mequetrefe, banda mais para o psicodelismo freak do inicio de carreria do Mercury Rev e para as doidices iniciais do Flaming Lips, os espanhóis estão prestes a lançar o segundo album, e para deixar todos mais excitados com o release, jogam na cara do mercado este Kill All The Indies, nome perfeito diga-se de passagem e decifrar a furia do single ficou a cargo do comparsa Cicero J., sem mais delongas, vai lá Cição....
Mequetrefe - Kill All the Indies
by Cicero J.
Santiago de Compostela,creio que muitos já ouviram falar dessa cidade mística espanhola, afinal foi lá que nosso MEQUETREFE Paulo Coelho diz ter feio o tal caminho de Santiago e enchido o rabo de dinheiro com sua pseudo literatura, não caro leitor, não trata-se de uma resenha sobre literatura
A introdução foi apenas para ilustrar a cidade que vem a banda em questão, Mequetrefe direto de Santiago de Compostela, tenho certeza que os caminhos traçados por Marvin/Gerardo/Campini/Santi e Xan foram os mesmos caminhos de um Flaming Lips, Mercury Rev dos bons tempos, prova disso está no seu novo esporro sonoro que atende pelo sugestivo titulo de Kill All The Indies, 10 minutos de psicodelia, feedbacks e até dub, ou seja não dá para não ouvir com atenção e sacar que não precisamos de estruturas monumentais e está no centro da ‘’cena musical’’para fazer musica de qualidade, agora e esperar seu 2° álbum e torcer que até lá os versos de Xan sejam atendidos, afinal quando o assunto é misticismo, eles vieram do local exato."
sábado, 7 de abril de 2012
"Kill all the indies" en HUNGRIA/ "Kill all the indies" in HUNGARY
martes, 3 de abril de 2012
Mequetrefe en Mondosonoro hablando/falando de 3 discos imprescincdibles
Mequetrefe falando na Mondosonoro de 3 discos clave internacionais, nacionais e galegos: Mercury Rev, Penélope Trip e Golpes Bajos. Páxina 6
Mequetrefe hablando en la Mondosonoro de 3 discos clave internacionales, nacionales y gallegos: Mercury Rev, Penélope Trip e Golpes Bajos. Página 6
Mequetrefe talking about 3 fantastic albums from USA, Spain and Galicia: Mercury Rev, Penélope Trip e Golpes Bajos. Page 6
http://issuu.com/mondosonoro-gal_cyl/docs/194msogal
Mequetrefe hablando en la Mondosonoro de 3 discos clave internacionales, nacionales y gallegos: Mercury Rev, Penélope Trip e Golpes Bajos. Página 6
Mequetrefe talking about 3 fantastic albums from USA, Spain and Galicia: Mercury Rev, Penélope Trip e Golpes Bajos. Page 6
http://issuu.com/mondosonoro-gal_cyl/docs/194msogal
Entrevista a Mequetrefe en PRAZA PÚBLICA
Interesante entrevista que nos fixo Marcos Pena en Praza Pública:
http://praza.com/cultura/523/o-problema-esta-nos-medios-e-discograficas-que-se-chaman-alternativas-e-que-son-todo-menos-iso/
-Como é Gobi? Como evolucionou o grupo dende o primeiro album?
Pois Gobi é a continuación natural de Play Off, e decir, seguimos facendo cancións nas que intentamos aportar algo novo metendo elementos de sicodelia, shoegaze, electrónica, música de bandas sonoras, pop e incluso algún ramalazo trash-metal. Todos estos elementos estamos intentando que encaixen ben, porque ó final o que temos que conseguir é facer boas cancións con todo esto e non so facer exercicos de estilo. Eso si, haberá algún elemento novo con respecto a Play Off en canto a tratamento de voces, arreglos, estructura dos temas ou novos efectos. Pero a novedade máis importante é que estammos traballando para que sexa un disco cuádruple ou 4 versións do disco, é decir, haberá un disco "Gobi", "Galician Gobi", "Echo-Reverb Gobi" e "Psychedelic Gobi". Intentaremos sacar os 4 ó mesmo tempo, e si non nos da tempo de aquí a despois do verán pois irémolos sacando progresivamente. Fainos especial ilusión o "Galician Gobi", xa que será cantado integramente en galego e temos unhas gañas tremendas de acabalo, pero aínda nos queda moítisimo traballo por diante
-Que máis proxectos tedes para este ano?
Para este ano non temos ningún proxecto máis, xa que a grabación, mezcla e producción de Gobi nos está levando moito tempo. Eso si, en canto acabemos empezaremos a dar algún concerto
-Dende logo un single de dez minutos non soará nos 40. Hai que rachar
os esquemas da industria: albumes de doce cancions, cancions de catro
minutos, estribillos?
Un single noso de 10 minutos non soará nos 40, pero tampouco creo que soe en ningunha outra radio, por desgracia. O noso segundo single vai durar 3 minutos e supoño que soará en 2 ou 3 radios como moito. O problema na industria neste pais non son os 40, porque eso non é música é outra cousa, o problema realmente está nos medios de comunicación e discográficas que dende fai anos se chaman "indies", "alternativos" ou incluso "underground" e que dende logo son de todo menos eso. Desde fai uns anos e sobre todo hoxe en día está habendo un conservadurismo brutal a todos os niveis, hai unha serie de clichés "indies" que se repiten unha e outra vez e onde a creatividade e a orixinalidade están totalmente infravaloradas, o que se valora é imitar ben as referencias de músicos inglese e americanos de fai 20 ou 30 anos, é decir, está moi ben se fas música que era underground noutros tempos pero como intentes sairte dos cánones do "underground clásico" non tes nada que facer e estarás na indiferencia máis absoluta. De feito nos últimos 50 anos en Galicia i España non houbo nin un só grupo, nin discográfica nin corrente musical que estivera á vangarda mundial nin que aportara absolutamente nada á música moderna, por algo será
-Sentides que vos valoran máis do Cebreiro para fóra (blogs e páxinas
especializadas de todo o mundo falaron de vós) que en Galicia?
Desde logo, en Galicia quitando un par de excepcións non se nos fai ningún caso. A nosa música gusta moito pouco aquí, hai que aceptalo. Somos un grupo inexistente para os organizadores de festivais, para os periodistas que moven o cotarro e para casi toda a xente do "underground galego". Tamén somos un dos poucos grupos que somos algo críticos co panorama musical galego e somos de todo menos pelotas e trepas e eso a moita xente non lle gusta nin pertencemos a ningunha pandilla indie, nin shoegaze, nin bizarra nin nada e está claro que cando vas un pouco por libre todo é máis difícil. Sin embargo por ahí fora si que se nos aprecia como un grupo que está aportando cousas e si que se nos valora, o problema é que non temos medios para seguir promocionándonos (sin mánager, sin discográfica), ainda así o disco Play Off foi reseñado na mítica evista Impose Magazine de New York, (o único grupo español xunto con Delorean) e o blog Shoegazer Alive acaba de incluirrnos no seu novo recopilatorio xunto con grupos como Real Estate, Sigur Ros ou Lush
-Cal é a rutina dunha banda coma vós? Con 18 anos imaxinabades que o
rock era isto?
Bueno, a nosa rutina é enasiar e xuntarnos de vez en cando para grabar cousas. Desde logo con 18 anos non te imaxinas que o rock é así. Unha vez que ves como funciona a industria da música por dentro a verdade é que a decepción é tremenda porque da bastante asco!!!!
-Cal é o último disco/grupo que vos deixou coa boca aberta?
En disco, dende logo, Real Estate, o disco "Days" é unha auténtica maravilla. E en directo o concerto que deu "Teams" en Santiago foi aconlloante.
-Por que hai que matar os indies? Por que tres grupos empezariades a execución?
Para empezar hai que deixar de utilizar a palabra indie, porque hoxe en dia está totalmnente manipulada por medios, discográficas, grupos, etc, e xa non significa absolutamente nada e dende logo hai que cambiar de referentes, plagiar á Velvet Underground, Sonic Youth, Jesus and Mary Chain, Joy Division, Yo la tengo, Spacemen 3 debería estar xa prohibido, é unha música moi antigua e xa cheira un pouco. Dende logo hoxe en día, seguir esa senda é de todo menos creativo, innovador ou "alternativo", por eso desde fai anos a música rock quedouse moi atrás en canto a innovación se refire i é a música máis conservadora que hai. Hai que tomar exemplo da música electrónica, que é a única que segue evolucinando un pouco e aportando novos sons
-A que grupo telonearíades se vos desen a escoller?
A Flaming Lips, My Bloody Valentine ou The Sabres of Paradise, por exemplo
-E se vos ofrecen telonear a Peter Hook que dicides?
Se alguen nos ofrece telonear a Peter Hook..., pois mandarémolo a merda, por suposto
http://praza.com/cultura/523/o-problema-esta-nos-medios-e-discograficas-que-se-chaman-alternativas-e-que-son-todo-menos-iso/
-Como é Gobi? Como evolucionou o grupo dende o primeiro album?
Pois Gobi é a continuación natural de Play Off, e decir, seguimos facendo cancións nas que intentamos aportar algo novo metendo elementos de sicodelia, shoegaze, electrónica, música de bandas sonoras, pop e incluso algún ramalazo trash-metal. Todos estos elementos estamos intentando que encaixen ben, porque ó final o que temos que conseguir é facer boas cancións con todo esto e non so facer exercicos de estilo. Eso si, haberá algún elemento novo con respecto a Play Off en canto a tratamento de voces, arreglos, estructura dos temas ou novos efectos. Pero a novedade máis importante é que estammos traballando para que sexa un disco cuádruple ou 4 versións do disco, é decir, haberá un disco "Gobi", "Galician Gobi", "Echo-Reverb Gobi" e "Psychedelic Gobi". Intentaremos sacar os 4 ó mesmo tempo, e si non nos da tempo de aquí a despois do verán pois irémolos sacando progresivamente. Fainos especial ilusión o "Galician Gobi", xa que será cantado integramente en galego e temos unhas gañas tremendas de acabalo, pero aínda nos queda moítisimo traballo por diante
-Que máis proxectos tedes para este ano?
Para este ano non temos ningún proxecto máis, xa que a grabación, mezcla e producción de Gobi nos está levando moito tempo. Eso si, en canto acabemos empezaremos a dar algún concerto
-Dende logo un single de dez minutos non soará nos 40. Hai que rachar
os esquemas da industria: albumes de doce cancions, cancions de catro
minutos, estribillos?
Un single noso de 10 minutos non soará nos 40, pero tampouco creo que soe en ningunha outra radio, por desgracia. O noso segundo single vai durar 3 minutos e supoño que soará en 2 ou 3 radios como moito. O problema na industria neste pais non son os 40, porque eso non é música é outra cousa, o problema realmente está nos medios de comunicación e discográficas que dende fai anos se chaman "indies", "alternativos" ou incluso "underground" e que dende logo son de todo menos eso. Desde fai uns anos e sobre todo hoxe en día está habendo un conservadurismo brutal a todos os niveis, hai unha serie de clichés "indies" que se repiten unha e outra vez e onde a creatividade e a orixinalidade están totalmente infravaloradas, o que se valora é imitar ben as referencias de músicos inglese e americanos de fai 20 ou 30 anos, é decir, está moi ben se fas música que era underground noutros tempos pero como intentes sairte dos cánones do "underground clásico" non tes nada que facer e estarás na indiferencia máis absoluta. De feito nos últimos 50 anos en Galicia i España non houbo nin un só grupo, nin discográfica nin corrente musical que estivera á vangarda mundial nin que aportara absolutamente nada á música moderna, por algo será
-Sentides que vos valoran máis do Cebreiro para fóra (blogs e páxinas
especializadas de todo o mundo falaron de vós) que en Galicia?
Desde logo, en Galicia quitando un par de excepcións non se nos fai ningún caso. A nosa música gusta moito pouco aquí, hai que aceptalo. Somos un grupo inexistente para os organizadores de festivais, para os periodistas que moven o cotarro e para casi toda a xente do "underground galego". Tamén somos un dos poucos grupos que somos algo críticos co panorama musical galego e somos de todo menos pelotas e trepas e eso a moita xente non lle gusta nin pertencemos a ningunha pandilla indie, nin shoegaze, nin bizarra nin nada e está claro que cando vas un pouco por libre todo é máis difícil. Sin embargo por ahí fora si que se nos aprecia como un grupo que está aportando cousas e si que se nos valora, o problema é que non temos medios para seguir promocionándonos (sin mánager, sin discográfica), ainda así o disco Play Off foi reseñado na mítica evista Impose Magazine de New York, (o único grupo español xunto con Delorean) e o blog Shoegazer Alive acaba de incluirrnos no seu novo recopilatorio xunto con grupos como Real Estate, Sigur Ros ou Lush
-Cal é a rutina dunha banda coma vós? Con 18 anos imaxinabades que o
rock era isto?
Bueno, a nosa rutina é enasiar e xuntarnos de vez en cando para grabar cousas. Desde logo con 18 anos non te imaxinas que o rock é así. Unha vez que ves como funciona a industria da música por dentro a verdade é que a decepción é tremenda porque da bastante asco!!!!
-Cal é o último disco/grupo que vos deixou coa boca aberta?
En disco, dende logo, Real Estate, o disco "Days" é unha auténtica maravilla. E en directo o concerto que deu "Teams" en Santiago foi aconlloante.
-Por que hai que matar os indies? Por que tres grupos empezariades a execución?
Para empezar hai que deixar de utilizar a palabra indie, porque hoxe en dia está totalmnente manipulada por medios, discográficas, grupos, etc, e xa non significa absolutamente nada e dende logo hai que cambiar de referentes, plagiar á Velvet Underground, Sonic Youth, Jesus and Mary Chain, Joy Division, Yo la tengo, Spacemen 3 debería estar xa prohibido, é unha música moi antigua e xa cheira un pouco. Dende logo hoxe en día, seguir esa senda é de todo menos creativo, innovador ou "alternativo", por eso desde fai anos a música rock quedouse moi atrás en canto a innovación se refire i é a música máis conservadora que hai. Hai que tomar exemplo da música electrónica, que é a única que segue evolucinando un pouco e aportando novos sons
-A que grupo telonearíades se vos desen a escoller?
A Flaming Lips, My Bloody Valentine ou The Sabres of Paradise, por exemplo
-E se vos ofrecen telonear a Peter Hook que dicides?
Se alguen nos ofrece telonear a Peter Hook..., pois mandarémolo a merda, por suposto
martes, 27 de marzo de 2012
Mequetrefe´s "Kill all the indies" in new Shoegazer Alive compilation
Mequetrefe´s "Kill all the indies" in the new Shoegazer Alive compilation.
"Kill all the indies" de Mequetrefe en el nuevo recopilatorio de Shoegazer Alive
"Kill all the indies" de Mequetrefe no novo recopilatorio de Shoegazer Alive
http://shoegazeralive5b.blogspot.com.es/2012/03/va-shoegazer-alive-compilation-2012-vol_26.html
VA - Shoegazer Alive Compilation 2012 - Vol. 4
Frank Lenz & Richard Swift - Caroline, No
Lush - Chirpy Chirpy Cheep Cheep
Mequetrefe - Kill All The Indies
Daniel Land & The Modern Painters - Eyes Wide Shut Spc Eco Mix
R.M. Hendrix - Summer Dresses (Ivorine & Chai)
Sigur Rós - Ekki Múkk (New Song)
Real Estate - Exactly Nothing (New Song)
Auris Acumen - You
The Beardy Durfs - Rebel
Good Dangers - Dfyf
Frank Lenz - Bankroll Dinner 2
Frank Lenz(Starflyer 59) - Mark Chicago
"Kill all the indies" de Mequetrefe en el nuevo recopilatorio de Shoegazer Alive
"Kill all the indies" de Mequetrefe no novo recopilatorio de Shoegazer Alive
http://shoegazeralive5b.blogspot.com.es/2012/03/va-shoegazer-alive-compilation-2012-vol_26.html
VA - Shoegazer Alive Compilation 2012 - Vol. 4
Frank Lenz & Richard Swift - Caroline, No
Lush - Chirpy Chirpy Cheep Cheep
Mequetrefe - Kill All The Indies
Daniel Land & The Modern Painters - Eyes Wide Shut Spc Eco Mix
R.M. Hendrix - Summer Dresses (Ivorine & Chai)
Sigur Rós - Ekki Múkk (New Song)
Real Estate - Exactly Nothing (New Song)
Auris Acumen - You
The Beardy Durfs - Rebel
Good Dangers - Dfyf
Frank Lenz - Bankroll Dinner 2
Frank Lenz(Starflyer 59) - Mark Chicago
Entrevista a Mequetrefe en AstreduPOP
Entrevista a Mequetrefe en AstreduPOP:
http://www.astredupop.com/poptestmequetrefe.htm
¿Qué grupo os motivó para formar la banda?
Ningún grupo en concreto, pero nos gustan grupos muy diderentes como Flaming Lips, Beastie Boys, Sepultura, Seefeel, The sabres of Paradise, My Bloody Valentine, Pavement o Primal Scream.
¿Qué disco recordáis con más cariño de vuestra adolescencia?
Sin duda el "Nevermind" de Nirvana.
¿Cómo definiríais vuestra música?
Como una mezcla de pop-sicodelia-electrónica-shoegaze.
¿Qué canción os habría gustado componer?
"Something for Joey" de Mercury Rev, por ejemplo.
¿De qué canción te sientes más orgulloso?
"Kill all the indies", por el trabajo que nos ha costado terminarla.
¿Estáis en la música por hobbie o para vivir de ella?
Por hobbie. Vivir de la música en España es como vivir de la agricultura en el Sahara
¿Sois un grupo democrático o con un líder claro?
Bueno..., nuestro cantante y guitarrista Xan es un poco dictador!!!!!!!!!!!!!
¿Os afectan las críticas de la prensa?
De momento hemos tenido suerte porque todas las críticas han sido buenas y eso siempre da ánimos, pero de todas formas non nos dejamos influir demasiado por las opiniones externas al grupo
¿Os soléis presentar a concursos?
Hace años nos presentamos a dos: el Proyecto Demo, donde llegamos a las semifinales y el concurso del Foc and Sound, que ganamos.
¿Cuál ha sido vuestra anécdota más divertida?¿Y la más bochornosa?
Bueno, mas que divertida fue curiosa, cuando en el festival Foc and Sound nos metimos en el camerino de Alec Empire por equivocación y le comimos todo el catering. La mas bochornosa sin duda, cuando fuimos desde Galicia a Valencia a telonear a Peter Hook y al final no tocamos, todos los bochornosos detalles aquí:
Un concierto vuestro para recordar:
Quizás el que dimos en Murcia el año pasado en el festival Microsonidos.
¿Estáis más a gusto en directo o en estudio?
Cuando se das las condiciones técnicas adecuadas el directo produce unas sensaciones que no produce un estudio.
¿Con qué artista o grupo os iríais de gira?
Pues con My Bloody Valentine, puestos a pedir, jeje.
¿Con quién os gustaría colaborar en vuestras próximas canciones?
Con Wayne Coyne o Bradford Cox.
¿Os gustan las remezclas?
Nos encantan, de hecho el grupo de Valencia We are no brothers están haciendo una remezcla de nuestro tema "Bomba Navarro".
¿Por quien os dejaríais remezclar?
Por Andrew Watherhall, sin duda.
¿Con quien os gustaría que os compararan?
Con nadie en particular.
¿En que discográfica os gustaría estar?
En cualquiera que crea en nosotros y nos de una oportunidad.
¿Qué música escuchas últimamente?
Los primeros discos de Mercury rev, Real Estate, Primal Scream, Lalo Schifrin, John Barry y grupos de Trash Metal.
¿Cuáles son vuestros planes inmediatos?
Acabar de mezclar y producir nuestro segundo disco "Gobi".
Un deseo para el grupo
Que cada vez nos escuche mas gente y no perder nunca la creatividad.
http://www.astredupop.com/poptestmequetrefe.htm
¿Qué grupo os motivó para formar la banda?
Ningún grupo en concreto, pero nos gustan grupos muy diderentes como Flaming Lips, Beastie Boys, Sepultura, Seefeel, The sabres of Paradise, My Bloody Valentine, Pavement o Primal Scream.
¿Qué disco recordáis con más cariño de vuestra adolescencia?
Sin duda el "Nevermind" de Nirvana.
¿Cómo definiríais vuestra música?
Como una mezcla de pop-sicodelia-electrónica-shoegaze.
¿Qué canción os habría gustado componer?
"Something for Joey" de Mercury Rev, por ejemplo.
¿De qué canción te sientes más orgulloso?
"Kill all the indies", por el trabajo que nos ha costado terminarla.
¿Estáis en la música por hobbie o para vivir de ella?
Por hobbie. Vivir de la música en España es como vivir de la agricultura en el Sahara
¿Sois un grupo democrático o con un líder claro?
Bueno..., nuestro cantante y guitarrista Xan es un poco dictador!!!!!!!!!!!!!
¿Os afectan las críticas de la prensa?
De momento hemos tenido suerte porque todas las críticas han sido buenas y eso siempre da ánimos, pero de todas formas non nos dejamos influir demasiado por las opiniones externas al grupo
¿Os soléis presentar a concursos?
Hace años nos presentamos a dos: el Proyecto Demo, donde llegamos a las semifinales y el concurso del Foc and Sound, que ganamos.
¿Cuál ha sido vuestra anécdota más divertida?¿Y la más bochornosa?
Bueno, mas que divertida fue curiosa, cuando en el festival Foc and Sound nos metimos en el camerino de Alec Empire por equivocación y le comimos todo el catering. La mas bochornosa sin duda, cuando fuimos desde Galicia a Valencia a telonear a Peter Hook y al final no tocamos, todos los bochornosos detalles aquí:
Un concierto vuestro para recordar:
Quizás el que dimos en Murcia el año pasado en el festival Microsonidos.
¿Estáis más a gusto en directo o en estudio?
Cuando se das las condiciones técnicas adecuadas el directo produce unas sensaciones que no produce un estudio.
¿Con qué artista o grupo os iríais de gira?
Pues con My Bloody Valentine, puestos a pedir, jeje.
¿Con quién os gustaría colaborar en vuestras próximas canciones?
Con Wayne Coyne o Bradford Cox.
¿Os gustan las remezclas?
Nos encantan, de hecho el grupo de Valencia We are no brothers están haciendo una remezcla de nuestro tema "Bomba Navarro".
¿Por quien os dejaríais remezclar?
Por Andrew Watherhall, sin duda.
¿Con quien os gustaría que os compararan?
Con nadie en particular.
¿En que discográfica os gustaría estar?
En cualquiera que crea en nosotros y nos de una oportunidad.
¿Qué música escuchas últimamente?
Los primeros discos de Mercury rev, Real Estate, Primal Scream, Lalo Schifrin, John Barry y grupos de Trash Metal.
¿Cuáles son vuestros planes inmediatos?
Acabar de mezclar y producir nuestro segundo disco "Gobi".
Un deseo para el grupo
Que cada vez nos escuche mas gente y no perder nunca la creatividad.
martes, 20 de marzo de 2012
Novo/Nuevo single de Mequetrefe en Bandcamp: "Kill all the indies"
Ya se puede escuchar en nuestro Bandcamp y Soundcloud el primer single de adelanto "Kill all the indies" de nuestro segundo disco "Gobi"!!!!!!!!!!!!!!
Xa se pode escoitar no noso Bandcamp e Soundcloud o primeiros single de adelanto "Kill all the indies" do noso segundo disco "Gobi"!!!!!!!!!!!
http://mequetrefe.bandcamp.com/track/kill-all-the-indies
http://soundcloud.com/mequetrefe-1/kill-all-the-indies
Xa se pode escoitar no noso Bandcamp e Soundcloud o primeiros single de adelanto "Kill all the indies" do noso segundo disco "Gobi"!!!!!!!!!!!
http://mequetrefe.bandcamp.com/track/kill-all-the-indies
http://soundcloud.com/mequetrefe-1/kill-all-the-indies
You can listen our new single "Kill all the indies"!!!!!!!!!!!!
miércoles, 14 de marzo de 2012
First single "Kill all the indies" of our new album "Gobi"
jueves, 1 de marzo de 2012
Entrevista a Mequetrefe en radio de Madrid, programa Pop Manta
Entrevista realizada a Mequetrefe la semana pasada en una emisora de radio de Madrid, en el programa Pop Manta, a partir del minuto 18:
http://popmanta.blogspot.com/2012/02/pop-manta-43-mequetrefe-y-al-berkowitz.html
http://popmanta.blogspot.com/2012/02/pop-manta-43-mequetrefe-y-al-berkowitz.html
New Play Off`s review. Nueva/Nova reiew de Play Off
New/Nueva/Nova review de Play Off en Feiticeira.org: 7.4
http://feiticeira.org/resena/mequetrefe-play
Mequetrefe juegan al despiste. Ya para comenzar, sólo con semejante nombre y semejante portada, podrían caer fácilmente en el incómodo, siempre que no se busque que lo metan a uno en él, saco de grupos ‘de broma’; pero es que además usan elementos tan desconcertantes en su música como voces pitufadas en “Moncofa Beach” o mugidos de vaca en el tema de cierre “We Are Like Cows”, que nos vuelve a llevar a la portada y a preguntarnos su relación con los bóvidos.
Para salir de tal entuerto, asentar intenciones y no llevar a equívocos mayores, los de Lugo han optado en su debut ‘Play Off’ por tomar la mejor de las sendas: dejar claro que el surrealismo y sanas dosis de humor son parte indisociable de una música que se antoja tan insólitamente hipnótica como refrescante dentro del panorama nacional.
Y es que pocas veces podemos oír en disco actualmente que la palabra ‘psicodelia’ encaje tan a la perfección; en el sentido de no ser sólo una mera etiqueta que sirva poco más que como adorno estético, sino que se use como epíteto de la recreación de sensaciones que sólo pueden darse bajo la ingesta de sustancias alucinógenas o escuchando este tipo de música.
La inicial “The Last Level” lo deja ya claro creando un repetitivo mantra sideral plagado de reverb, y tras ella nos sobreviene una sucesión de temas en general largos, para que dé tiempo a la expansión del sonido: como sucede en la adecuadamente denominada “I Just Want to Be a Flaming Lip”, donde ya colisionan loops, space-rock y ruidismo; o en la muy alucinada y bailable “Croissant #3”.
En temas como “People Don’t Smile”, muy My Bloody Valentine, o “The Panther of Surinam”, vuelven a basarse en un loop central para crear acertados temas de noise experimental; mientras que en “Bomba Navarro” quizá erran un poco al intentar aglutinar todas las características de su sonido para llevarlos hasta los doce minutos de duración.
Pero en conjunto, ‘Play Off’ es un buen debut; plagado de ideas y referencias que producen interesantes resultados las más de las veces. Si consiguen pulir su incontinencia y crear un sonido más coherente, Mequetrefe pueden darnos muchas alegrías en su segundo disco, a la vuelta de la esquina.
Mequetrefe play dismissal. Now to begin, only with such a similar name and cover, could easily fall into the uncomfortable, if not it look a mess on it, I take groups 'joke', but is also used as puzzling elements in pitufadas voices in music as "Moncofa Beach" or cow mooing in the ending theme "We Are Like Cows" which brings us back to home and ask their relationship with cattle.
To get out of this mess, and not settle intentions be misleading elderly, have opted Lugo in his debut 'Play Off' for taking the best of the ways: to make clear that surrealism and healthy doses of humor are part and parcel of a music that seems so strangely hypnotic and refreshing in the national scene.
And we rarely hear on disc now that the word 'psychedelic' fit so perfectly, in the sense of not being just a mere label that serves as little more than cosmetic decoration but as an epithet used for recreation of sensations that can only be given under the intake of hallucinogenic substances or listening to this music.
The original "The Last Level" makes clear and creating a repetitive mantra plagued stellar reverb, and after she comes to us a succession of issues generally long, in time for the expansion of sound: as in the appropriately named " I Just Want to Be a Flaming Lip ", which collide and loops, space-rock and noise, or at the very amazed and danceable" Croissant # 3 ".
In songs like "People Do not Smile" very My Bloody Valentine, or "The Panther of Suriname," again based on a central loop to create successful experimental noise issues, while in "Bomba Navarro" may wander a bit trying to bring together all the features of their sound to take up to twelve minutes.
But overall, 'Play Off' is a good debut, full of ideas and references that produce the most interesting results of the time. If they polish their incontinence and create a more coherent, Squirt can give us many joys in her second album, just around the corner.
http://feiticeira.org/resena/mequetrefe-play
Mequetrefe juegan al despiste. Ya para comenzar, sólo con semejante nombre y semejante portada, podrían caer fácilmente en el incómodo, siempre que no se busque que lo metan a uno en él, saco de grupos ‘de broma’; pero es que además usan elementos tan desconcertantes en su música como voces pitufadas en “Moncofa Beach” o mugidos de vaca en el tema de cierre “We Are Like Cows”, que nos vuelve a llevar a la portada y a preguntarnos su relación con los bóvidos.
Para salir de tal entuerto, asentar intenciones y no llevar a equívocos mayores, los de Lugo han optado en su debut ‘Play Off’ por tomar la mejor de las sendas: dejar claro que el surrealismo y sanas dosis de humor son parte indisociable de una música que se antoja tan insólitamente hipnótica como refrescante dentro del panorama nacional.
Y es que pocas veces podemos oír en disco actualmente que la palabra ‘psicodelia’ encaje tan a la perfección; en el sentido de no ser sólo una mera etiqueta que sirva poco más que como adorno estético, sino que se use como epíteto de la recreación de sensaciones que sólo pueden darse bajo la ingesta de sustancias alucinógenas o escuchando este tipo de música.
La inicial “The Last Level” lo deja ya claro creando un repetitivo mantra sideral plagado de reverb, y tras ella nos sobreviene una sucesión de temas en general largos, para que dé tiempo a la expansión del sonido: como sucede en la adecuadamente denominada “I Just Want to Be a Flaming Lip”, donde ya colisionan loops, space-rock y ruidismo; o en la muy alucinada y bailable “Croissant #3”.
En temas como “People Don’t Smile”, muy My Bloody Valentine, o “The Panther of Surinam”, vuelven a basarse en un loop central para crear acertados temas de noise experimental; mientras que en “Bomba Navarro” quizá erran un poco al intentar aglutinar todas las características de su sonido para llevarlos hasta los doce minutos de duración.
Pero en conjunto, ‘Play Off’ es un buen debut; plagado de ideas y referencias que producen interesantes resultados las más de las veces. Si consiguen pulir su incontinencia y crear un sonido más coherente, Mequetrefe pueden darnos muchas alegrías en su segundo disco, a la vuelta de la esquina.
Mequetrefe play dismissal. Now to begin, only with such a similar name and cover, could easily fall into the uncomfortable, if not it look a mess on it, I take groups 'joke', but is also used as puzzling elements in pitufadas voices in music as "Moncofa Beach" or cow mooing in the ending theme "We Are Like Cows" which brings us back to home and ask their relationship with cattle.
To get out of this mess, and not settle intentions be misleading elderly, have opted Lugo in his debut 'Play Off' for taking the best of the ways: to make clear that surrealism and healthy doses of humor are part and parcel of a music that seems so strangely hypnotic and refreshing in the national scene.
And we rarely hear on disc now that the word 'psychedelic' fit so perfectly, in the sense of not being just a mere label that serves as little more than cosmetic decoration but as an epithet used for recreation of sensations that can only be given under the intake of hallucinogenic substances or listening to this music.
The original "The Last Level" makes clear and creating a repetitive mantra plagued stellar reverb, and after she comes to us a succession of issues generally long, in time for the expansion of sound: as in the appropriately named " I Just Want to Be a Flaming Lip ", which collide and loops, space-rock and noise, or at the very amazed and danceable" Croissant # 3 ".
In songs like "People Do not Smile" very My Bloody Valentine, or "The Panther of Suriname," again based on a central loop to create successful experimental noise issues, while in "Bomba Navarro" may wander a bit trying to bring together all the features of their sound to take up to twelve minutes.
But overall, 'Play Off' is a good debut, full of ideas and references that produce the most interesting results of the time. If they polish their incontinence and create a more coherent, Squirt can give us many joys in her second album, just around the corner.
miércoles, 22 de febrero de 2012
Reportaxe en Praza Pública sobre a música en Galicia. Mequetrefe e outros grupos dan a súa opinión
"O underground galego sube o volume ante a crise"
Reportaxe en Praza Pública sobre a música en Galicia. Mequetrefe e outros grupos dan a súa opinión sobre varias cuestións:
Como definiríades o momento que atravesa a música en Galicia?
Chama a atención a proliferación de bandas que apostan pola distorsión, o ruidismo, o bizarrismo... Ten que ver isto co clima?
Como inflúe a crise económica na música? Nótase nos festivais e salas? Compénsase isto coas maiores facilidades para a edición e distribución?
Dicide un grupo galego que vos guste ou co que vos sintades identificados
Proxectos para 2012
As nosas respostas, como casi sempre, totalmente diferentes ó resto dos grupos. Rompendo co pensamento único
http://praza.com/cultura/181/o-underground-galego-sobe-o-volume-ante-a-crise/
Reportaxe en Praza Pública sobre a música en Galicia. Mequetrefe e outros grupos dan a súa opinión sobre varias cuestións:
Como definiríades o momento que atravesa a música en Galicia?
Chama a atención a proliferación de bandas que apostan pola distorsión, o ruidismo, o bizarrismo... Ten que ver isto co clima?
Como inflúe a crise económica na música? Nótase nos festivais e salas? Compénsase isto coas maiores facilidades para a edición e distribución?
Dicide un grupo galego que vos guste ou co que vos sintades identificados
Proxectos para 2012
As nosas respostas, como casi sempre, totalmente diferentes ó resto dos grupos. Rompendo co pensamento único
http://praza.com/cultura/181/o-underground-galego-sobe-o-volume-ante-a-crise/
Suscribirse a:
Entradas (Atom)